quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Submarino

Foi criado em 1966 projetada na Inglaterra, o colete laranja era a proteção caso alguma coisa de errado acontecesse , são 54 triliches os alojamentos dos cabos e dos marinheiros e a tribulação tinha que ser pequena e tinha uma luz vermelha indicando o dia e a noite.
Os submarinos antigos tinham cerca de 90 metros os atuais são menores.
Dentro do submarino tinha uma planilha que era como uma agenda para eles não esquecer os seus afazeres.
O submarino ele tinha torpedos na dianteiras e na trazeira pois ele não tinha velocidade para dar voltas.
O rancho era apertado por isso só tinha um cozinheiro.

Bibliografia: Anotações do grupo

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Conheça o fasinante castelo da "Ilha Fiscal".


Bibliografía: "http://www.youtube.com/watch?v=aeZ8byk_g8g&feature=related"

terça-feira, 12 de outubro de 2010

PROJETO MUSEOGRÁFICO
Em 1997, o ex-ministro da Marinha, Mauro César Pereira Rodrigues, teve a idéia de transformar a Ilha Fiscal em Museu, deixando de ser um local de trabalho, como funcionara durante muitos anos.


No interior do castelo, o público tem acesso a um salão, onde a guia mostra uma cópia do quadro “O Último Baile da Ilha Fiscal”, feita por Robson G. C., Rio, 1999. A tela original, de Francisco Aurélio de Figueiredo, pintada em 1905, se encontra, atualmente, no Museu Histórico Nacional, na Praça XV.
O projeto museográfico envolveu diversas ambientações, remontando ao século XIX, como o caso do primeiro salão visitado, onde foram utilizadas réplicas de mobiliário (confeccionado em São João del Rei), tapetes de arraiolo (provenientes de Diamantina), e lustre proveniente do Rio de Janeiro. Na saída, o visitante pode observar um lustre do século XIX, original, confeccionado em bronze e opalinas brancas.
No salão anexo, sob um lustre baccarat, vê-se um grande mesa de jantar, para 12 lugares, devidamente organizada e ornada com prataria, louças e cálices em cristal do século XIX.

O projeto museológico de Roseane Novaes, sob a coordenação geral e textos do Contra-Almirante Max Justo Guedes, inclui em seu circuito as diversas ações da Marinha no país e no exterior:

• AMAZONAS –
Núcleo onde é mostrado, através de maquete, o encontro do Rio Negro e o Solimões. Nessa região, com poucos recursos, a única forma de assistência médica que a população ribeirinha é feita por 6 barcos da Marinha, que também mantém um barco patrulha que policia o local, evitando a pesca predatória na região e o contrabando.

• PANTANAL MATOGROSSENSE –
Núcleo que expõe a riqueza do Pantanal, a exemplo de animais empalhados típicos da região.

• ÚLTIMO BAILE –
Núcleo onde é apresentado um acervo diversificado, com documentações, retrato (óleo sobre tela) do engenheiro Adolpho de J. Vecchio, de 1885, manuscritos, manequins com trajes de época, objeto de cerâmica, entre outras peças.

• ATUAÇÃO DA MARINHA HOJE –
Núcleo didático que conta com miniaturas de navios, como é o caso Navio de Apoio Oceanográfico, que segue uma vez por ano para a Antártida. A guia também explica aos visitantes aspetos importantes do Programa Antártico Brasileiro.

Ao final da visita, a guia leva o grupo para conhecer a parte superior do castelo, onde o visitante pode vislumbrar um pouco da beleza da sala onde foi realizada a troca de bandeiras entre Chile e Brasil.
A sala é ricamente ornada com vitrais vindos da Inglaterra, que retratam de um lado D. Pedro II e, do outro, a Princesa Isabel, ladeados por brasões, além do belíssimo piso, confeccionado em parquet, com diversas madeiras.

Informações sobre o passeio:
Saídas: Espaço Cultural da Marinha
Av. Alfredo Agache s/nº , Praça XV , Centro - RJ
Visitação: de 5ª feira à domingo.
Horários: 13h, 14h30 e 16h.
Venda de ingressos: nos dias do passeio, das 11h às 16h.
Agendamentos para grupos pelos telefones: (21) 2233-9165 ou (21) 3870-6992.
Visitação gratuita No 2º final de semana de cada mês, com distribuição de senhas a partir das 9h, no Espaço Cultural da Marinha.
Não há passeios nas seguintes datas:
• 1º de janeiro;
• Carnaval;
• 6ª feira Santa;
• 2 de novembro;
• 24, 25 e 31 de dezembro.

Bibliografia:www.revistamuseu.com.br/naestrada/naestrada.asp?id=2404

segunda-feira, 12 de julho de 2010


Retrato do Engenheiro Adolpho Del Vecchio
Óleo sobre tela
Séc. XIX (1885)

O Castelo
Estruturado em estilo gótico, seguindo os moldes de um típico castelo do século XIV, em Auverne, sul da França, o engenheiro responsável, Adolpho José Del Vecchio resolve, então, levar o seu projeto à frente. A construção do castelo levou 7,5 anos e foi feita por portugueses e escravos, sendo finalizado em 1889, juntamente com a urbanização da ilha. Posteriormente, o projeto recebeu Medalha de Ouro em exposição no Museu Nacional de Belas Artes.

O raro relógio de quatro faces no torreão, de mais de 100 anos, foi instalado pela firma Krussmann, funcionando através de corda, que é dada 2 vezes por semana. Na parte superior do castelo, o visitante visualiza os pára-raios originais, um complexo sistema que teve o cabo trocado apenas algumas vezes.

O Baile


Quadro do Ultimo Baile da
família real

O último Baile do Império, ocorrido em 09 de novembro de 1889, 6 dias antes da Proclamação da República, foi oferecido pelo Visconde de Ouro Preto à nação chilena e aos comandantes e oficiais, através do encouraçado “Almirante Cochrane”, que se encontrava atracado na Baía de Guanabara, o evento acontecia como forma de agradecimento à recepção do navio
brasileiro, quando este

chegou a Valparaíso, no Chile.

Na realidade, o baile deveria ter acontecido no dia 19 de outubro, mas em virtude da morte do Rei de Portugal, D. Luis, que era sobrinho de D. Pedro II, a Família Imperial resolveu adiar o evento.

O reconhecido Baile da Ilha Fiscal foi programado para receber 2.000 convidados e é conhecido como o último baile da Monarquia, realizado tanto na parte interna como na parte externa do castelo. D. Pedro II, D. Teresa Cristina, Princesa Isabel e o Conde D’Eu recepcionaram os convidados no corpo central da edificação.

A chegada à Ilha foi feita por embarcações ornamentadas com bandeirinhas do Chile e do Brasil e lanterninhas venezianas.

Nessa noite, na parte de trás da ilha, foram montadas duas mesas, em formato de ferradura, onde foi servido um jantar para 500 convidados, sendo 250 em cada mesa. Calcula-se que estiveram presentes ao evento mais de 5.000 pessoas.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

O roteiro de visitas à Ilha Fiscal está divida em três partes :
Torreão;
Ala do Cerimonial; e
Exposições permanentes.

Bibliografia: www.historiadobrasil.com.br

segunda-feira, 21 de junho de 2010


Ilha Fiscal localiza-se no interior da baía de Guanabara, fronteira ao centro histórico da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil.

Primitivamente denominada pelos europeus como ilha dos Ratos, o seu atual nome provém do fato de ali ter funcionado o posto da Guarda Fiscal, que atendia o porto da então capital do Império, no Século XIX.

A ilha celebrizou-se por ter abrigado o famoso baile da ilha fiscal, a última grande festa do Império antes da Proclamação da República, em Novembro de 1889.

Atualmente abriga um museu histórico-cultural, mantido pela Marinha do Brasil.




Bibliografia:www.wikipedia.com.br


No século XIX, o Conselheiro José Antônio Saraiva do Ministério da Fazenda, solicitou construir-se um posto alfandegário para o controle das mercadorias a serem importadas e exportadas pelo porto do Rio de Janeiro, então Capital do Império. A posição daquela ilha era bastante cômoda para os inspetores da Alfândega, devido à proximidade dos pontos de fundeio, sendo que o translado de mercadorias poderia ser executado em embarcações miúdas, sem grandes dificuldades.

A decisão da construção, assim como a do seu estilo arquitetônico, foram do Imperador D. Pedro II, tendo em conta não conflitar com a paisagem da Serra do Mar. À época, o Imperador teria afirmado: "A ilha é um delicado estojo, digno de uma brilhante joia".

Optou-se assim por um pequeno "château" em estilo gótico-provençal, inspirado nas concepções do Arquiteto francês Violet-le-Duc, com projeto de autoria de Adolpho José Del Vecchioonde se destacavam as agulhas e as ameias medievais a adornar a silhueta da edificação.

O projeto de Del Vecchio foi contemplado com a Medalha de Ouro na exposição da Academia Imperial de Belas Artes, tendo apresentado a seguinte argumentação:

"A construção planejada, tendo de ser levantada isoladamente em uma ilha, projetando-se sobre um fundo formado pela caprichosa Serra dos Órgãos, encimada por vasto horizonte, e de frente para a entrada da baía, devia causar impressão agradável aos que penetrassem no porto, suficientemente elevada para que pudesse facilmente ser vista de qualquer ponto entre a mastreação dos navios, e prestar-se ao mesmo tempo à fiscalização do ancoradouro."

Del Vecchio preocupou-se ainda com a ornamentação paisagística, tendo declarado em reunião no Ministério da Fazenda:

"Arrematei, por pouco tempo, na Praça do Mercado, certa quantidade de cocos da Bahia, já com os brotos, e fí-los transportar para a ilha e plantar em torno; os coqueiros vieram dentro de breve prazo e não tardaram a dar frutos."

Após a decisão do imperador na escolha do projeto para acolher a aduana, os recursos necessários destinados a execução foram liberados em partes e, em 16 de novembro de 1881, foi assente a primeira pedra dando início à sua construção. Após uma série de aterros de modo a aumentar a área de 4 400 m² para 7 000 m², e aplainar as elevações existentes ao preço de 40:5$500 (quarenta contos, cinco mil e quinhentos réis), foi iniciado o castelo.

Bibliografia:www.wikipedia.com.br